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9 Junho 2010 - por

Como sabem, a Adobe lançou, recentemente, a nova versão CS5 do Photoshop.

Depois de quase 1 ano a testar o Photoshop (para a Adobe), na fase beta testing e de ter dado várias sugestões para melhorar o programa (que foram postergadas), essa é a minha opinião geral sobre o Photoshop em si (e não especificamente sobre essa nova versão) e o que eu vejo de errado e sugiro para a melhoria da aplicação:

  • Tem de haver uma melhor maneira para criar máscaras. Alguns plugins, mesmo alguns antigos, oferecem melhores maneiras para criar máscaras, em comparação com as formas primitivas oferecidas pelo Photoshop. Máscaras são essenciais em grafismo e a Adobe está a esquecer-se daquilo que é mais básico;
  • A interface do Photoshop é antiga e ineficiente. Criada na década de 90, a interface continua essencialmente igual, apenas com alguma maquilhagem e melhoria de visual. O que é preciso é deitar no lixo essa interface e criar outra nova. A nova interface tem de ser moderna, não modal (chega de janelas em cima de janelas, para ajustar parâmetros) e não atrapalhar o criativo;
  • Redução do número de cliques. Para criar uma determinada tarefa, como mudar a cor da paleta, por exemplo, são necessários mais cliques do que seria preciso. 
  • Eliminação de janelas dentro de janelas;
  • Eliminação da área da imagem e implantação de algo como o Illustrator, ou seja, a possibilidade de ver e manipular elementos fora da área da imagem;
  • Todos os layers tem de ser smart layers;
  • Toda pintura com brush tem de ser vectorial;
  • Todo filtro tem de ser um layer, que possa ser aplicado ao layer imediatamente inferior ou a todos os que sejam inferiores, hierarquicamente. Isso permitiria, dentre outras coisas, aplicar um filtro em qualquer objecto, inclusive nos grupos, que hoje não aceitam filtros;
  • Ao seleccionar a máscara de um layer com um style aplicado, a máscara deve corresponder ao estilo. Hoje, se tem, por exemplo, um texto com glow ou com uma borda exterior e selecciona a sua máscara, esta corresponde ao texto apenas, desconsiderando a borda, o glow e quaisquer outros efeitos aplicados, o que é inaceitável (considerando-se que esta é a 12ª versão de Photoshop e os estilos foram criados na versão 7);
  • Deve ser possível copiar um matte de um layer para outro apenas por arrasto;
  • Deve ser colocado um search que permita encontrar layers pelo nome, por tipo, etc.;
  • Todas as janelas de todos os plugins devem ser eliminadas. Quando um plugin for aplicado, um filtro por exemplo, num layer, os seus parâmetros devem aparecer na interface, automaticamente, sem que seja preciso abrir nada nem fechar (para que o filtro seja aplicado). O filtro está sempre a ser aplicado em tempo-real, ou seja, uma mudança num parâmetro deve reflectir na mudança no visual. Caso o efeito seja complicado e o filtro demore um tempo a terminar, o layer deve ser bloqueado temporariamente e o render feito em background, permitindo ao utilizador continuar a trabalhar noutros layers, sem interrupção;
  • Gravar ou abrir várias imagens deve ser feito em background, sem impedir a utilização do Photoshop;
  • Todas as ferramentas devem estar visíveis na paleta. Chega de ícones dentro de ícones que obriguem à procura de ferramentas;
  • Uma vez seleccionada uma ferramenta, todas as ferramentas relacionadas devem ser mostradas. Por exemplo: ao seleccionar a ferramenta para criar paths, todas as outras que permitem adicionar pontos, mudar a curvatura dos vértices, apagar pontos, etc., devem ser mostradas.
  • Deve ser criada a possibilidade de trabalhar com layers em conjunto. Por exemplo: seleccionam-se 10 layers e ao aplicar o filtro BLUR, todos os layers recebem o filtro. Não é possível ainda termos de seleccionar layer a layer para aplicar um efeito.
  • Possibilidade de usar uma imagem PSD como layer e que ela continue como PSD independente. O que sugiro é diferente do smart object. Isso porque poderíamos criar um layer equivalente à uma imagem, por exemplo, x.psd, mesmo antes dessa imagem existir na sua forma final e uma vez que esta fosse modificada, a imagem original e todas que a estivessem utilizar como layer, também mudariam, automaticamente;
  • FTP e outras tecnologias incorporadas ao programa.
  • Janela de Open e Save inteligentes, que minimizem a quantidade de idas e vindas aos mesmos directórios e que permitam gravar os favoritos;
  • A possibilidade de renomear layers em massa, com nomes sequenciais. A função devia permitir, por exemplo, escolher o tipo de layers a renomear (textos, grupos, etc);
  • Possibilitar a criação de copia em array. Por exemplo: copiar um layer e rodá-lo ao mesmo tempo em relação a um eixo e segundo um valor de ângulo (como as pétalas de uma margarida) ou copiar um layer fazendo translação num eixo;
  • Transformar o Photoshop num programa de composição com 3 eixos: x, y e z. A parte 3D do Photoshop, actualmente, segue a lógica antiga de objectos 3D em containers, num ambiente 2D. A ideia é fazer o ambiente ser 3D, onde esses objectos seriam nativos e todos os layers poderiam ser rodados em 3D livremente, criando perspectivas, volumes, etc., com a geração de sombras ou reflexos. Vejo como exemplo o módulo Paint do Inferno (da Autodesk); 
  • Possibilitar gravar todas as imagens abertas, automaticamente, com números sequenciais;
  • Permitir fechar o Photoshop com imagens abertas, sem gravá-las, e abrir essas imagens quando o Photoshop for aberto novamente;
  • Criar gravação automática do ambiente de trabalho e de todas as imagens abertas, para no evento de crash, poder restaurar tudo como estava;
  • Abrir cada imagem num novo thread de Photoshop. Hoje em dia, o Photoshop abre apenas um thread principal para o aplicativo e todas as imagens abertas correm sobre esse thread. No caso de crash, todas as imagens perdem-se. Além disso, quando uma imagem imensa é aberta e consome muita memória, essa memória não é devolvida ao sistema quando a imagem é fechada. Se cada imagem tivesse um processo próprio com um thread independente, ao ser fechada, devolveria a imagem ao sistema. Não devolver a memória ao sistema após o fechamento de uma imagem, faz o sistema e o Photoshop ficarem lentos e obriga a ter de fechar o aplicativo de tempos em tempos, para poder voltar a tê-lo em velocidade normal;
  • Permitir a criação de layers numéricos cujos números incrementem ou decrementem, automaticamente em determinadas circunstâncias;
  • Possibilidade de fazer qualquer função em massa. Por exemplo: mudar a transparência de múltiplos layers seleccionados.

As sugestões que tenho não terminam aqui. Existem muitas outras. O leitor, provavelmente, também terá as suas. Portanto, deixe aqui as suas sugestões.

 

 

 

tags: Dicas

 

 

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